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Soja volta ao patamar de US$ 13 por bushel em Chicago após queda do petróleo

Nesta quinta, o retorno das chuvas às lavouras da Argentina também contribuiu para a queda da soja; contrato para maio recuou 1,79%

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Martin Luther – Enem

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira, 18, com preços mais baixos. Um movimento de vendas técnicas determinou a queda. O retorno das chuvas na Argentina, as fracas exportações semanais americanas e a queda de 7% do petróleo favoreceram a correção.

Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 25,50 centavos de dólar por libra-peso ou 1,79% a US$ 13,92 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 13,80 por bushel, com perda de 25,50 centavos ou 1,81%.

Dr Guilherme Dentista

Nos subprodutos, a posição maio do farelo recuou US$ 6,70 ou 1,65% a US$ 398,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 53,52 centavos de dólar, perda de 1,08 centavo ou 1,97%.

Um dos motivos que explicam a queda, foi o fraco desempenho das vendas norte-americanas. As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2020/21, com início em 1º de setembro, ficaram em 202.400 toneladas na semana encerrada em 11 de março. O volume representa um recuo de 42% frente à semana anterior e de 31 sobre a média das últimas quatro semanas. A China liderou as  importações, com 71.500 toneladas.

Em relação ao clima na Argentina, as chuvas dos últimos sete dias serviram para paralisar a deterioração das lavouras de soja da Argentina. No momento, 6% da área está em situação de boa a excelente, 62% em situação normal e 32%, de regular a ruim.

Com informações/Canal Rural

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