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Há 35 anos, Maradona fazia o gol mais bonito da história das Copas (e o mais “garfado” também); Relembre

“Não me arrependo de ter marcado com a mão, nem um pouco. Nem agora e nem no meu leito de morte”, disse Maradona, em livro que trata sobre a conquista da Argentina no Mundial de 86

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livro de maradona — Foto: Divulgação
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Há exatos 35 anos, a Argentina vencia a Inglaterra por 2 a 1 e se garantia nas semifinais da Copa do Mundo do México.

Vitória que veio com o brilho absurdo de Diego Armando Maradona, autor dos dois gols. Um deles é considerado, até hoje, o gol mais bonito da história das Copas, com o camisa 10 driblando mais de meio time inglês até colocar no fundo da rede (assista no vídeo mais abaixo).

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O gol, chamado também de “Gol do Século”, é tão célebre que a Argentina instaurou o dia 22 de junho como “dia do jogador de futebol argentino”.

O outro gol, que abriu o placar para o triunfo argentino, no entanto, é um dos gols mais controversos (e garfados) dos Mundiais. A mítica “mão de Deus”. E no livro “Tocado por Deus: Como Nós Vencemos a Copa do Mundo de 86 do México” lançado em 2017, Maradona, que faleceu em novembro do ano passado, descreveu os bastidores do lance (que você confere abaixo).

– A bola tocou a rede e tudo, não tinha chances de alguém ter visto. Nem o árbitro, nem o assistente, nem Shilton, que estava atordoado olhando para a bola. O único que entendeu o que aconteceu foi Fenwick, o último homem entre eu e o gol. Mas, exceto ele, ninguém. Saí correndo para comemorar. Continuei correndo, sem olhar para trás. ‘Checo’ Batista veio até mim e perguntou “você desviou com a mão, não foi? Você usou a mão?”. Eu respondi “cala a merda da boca e continua comemorando”. Eu estava com medo do gol ser anulado, mas não foi – revelou Maradona.

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