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Saúde

Na Semana da Criança, Saúde ressalta a vacinação como ato de amor e proteção

Imunizações contra a tuberculose e a hepatite B, feitas nas primeiras 24 de vida do bebê, abrem uma série de vacinas que devem ser aplicadas nos anos seguintes. Todas são disponíveis no SUS e auxiliam o sistema imunológico da criança a criar anticorpos e evitar doenças infecciosas

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Foto: AEN
Rui Barbosa

A BCG e a vacina contra a hepatite B são os dois primeiros imunizantes aplicados logo após o nascimento, nas primeiras 24 horas de vida do bebê. Ofertadas ainda na maternidade, elas previnem formas graves de tuberculose e hepatite B. Outras 16 vacinas que protegem contra as mais diversas doenças devem ser administradas ao longo da vida, entre primeiras doses e doses de reforço. Nesta Semana da Criança, a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) reforça a importância da vacinação, um ato de amor e carinho para as crianças.  

De acordo com as recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), todas as vacinas do cronograma auxiliam o sistema imunológico da criança na criação de anticorpos, prevenindo as principais doenças infecciosas. “Preencher a caderneta de vacinas requer um esforço conjunto dos pais ou responsáveis, profissionais da saúde e poder público. É fundamental e de extrema importância a aplicação das doses no momento correto. Vamos proteger nossas crianças”, alerta o secretário de Estado da Saúde, Cesar Neves.

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Disponíveis gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), as vacinas protegem as crianças contra doenças graves, como a poliomielite, que pode causar paralisia; o sarampo, que em casos graves deixa como sequelas edema cerebral e cegueira; e o tétano, doença que pode causar contrações musculares dolorosas, dificuldade para comer e respirar e até a morte, especialmente em recém-nascidos (tétano neonatal).

As quatro principais vacinas têm meta de cobertura vacinal estabelecida pelo Ministério da Saúde de 95% para menores de um ano. Uma delas é a pentavalente, que consegue proteger contra cinco doenças graves (tétano, difteria, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pela bactéria Haemophilus influenzae, como meningite e epiglotite) – a cobertura no Paraná é de 89,69%.

A poliomielite (89,24% de cobertura no Estado) e a pneumo 10 (86,75%) apresentam um número inferior à meta. Já a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), com 96,43%, ultrapassou a meta estipulada pelo Ministério da Saúde. Todas elas são recomendadas até os 2 anos de idade.

Doenças como poliomielite e o sarampo, por exemplo, ambas abaixo da meta, já foram eliminadas ou controladas no país, no entanto, o constante declínio da cobertura vacinal aumenta o risco de retorno dessas enfermidades.

“Por isso, as baixas taxas de imunização acendem um alerta para o risco de novos surtos e reinserção de doenças que já haviam sido eliminadas. Essas duas são as mais preocupantes, mas outras doenças também podem voltar”, ressalta a diretora da Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti Lopes.

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