Guaíra: Veículo com placa adulterada é encontrado

Na manhã de 30 de junho de 2024, por volta das 09h, a polícia, em patrulhamento pela Rua Leônidas Giopo Nascimento, visualizou um veículo Hyundai HB20 branco na garagem de uma residência. Ao consultar a placa, constatou-se que a mesma estava registrada como uma motocicleta.

O responsável pelo veículo informou que o carro pertence à sua mãe e apresentou o documento do veículo, onde foi possível verificar que as letras da placa estavam invertidas (W e P). Após verificar o número do chassi e do motor, confirmou-se que o veículo correspondia ao descrito no documento.

Foi realizado contato com o plantão da 13ª DRP de Guaíra, que informou não haver necessidade de perícia no local. A remoção do veículo foi autorizada pelo CPU, e o carro foi conduzido até a delegacia. O registro da estampagem da placa foi confirmado pelo aplicativo “Vio”, condizendo com o documento do veículo. Diante dos fatos, o veículo e o responsável foram encaminhados ao 3º Pelotão da PM para confecção do boletim de ocorrência e, em seguida, à 13ª DRP para as providências cabíveis.

Ex-namorado ameaça mulher e lança pedras contra portão de residência

Na manhã de 30 de junho de 2024, por volta das 06h20, a polícia foi acionada via COPOM para atender a uma situação de violência doméstica em Guaíra. A solicitante relatou que seu ex-namorado teria passado em frente à sua residência e efetuado três disparos de arma de fogo.

Ao chegar ao local, a equipe policial encontrou a vítima, que relatou ter terminado o relacionamento com o suspeito há alguns dias. Inconformado com o término, o ex-namorado ameaçou-a dizendo: “se não ficar comigo, não vai ficar com ninguém”. O suspeito se evadiu antes da chegada da guarnição. A equipe constatou que ele não efetuou disparos, mas lançou pedras contra o portão, causando um barulho semelhante ao de tiros.

A vítima informou que o autor possui um automóvel Jeep, mas não conseguiu identificar as vestimentas que ele usava no momento do incidente. A polícia realizou buscas nas proximidades, mas não localizou o suspeito. A vítima foi orientada sobre seus direitos e os procedimentos pertinentes, declarando que decidiria posteriormente quanto à representação criminal contra o suspeito, estando ciente do prazo decadencial de seis meses para seguir com o processo. O boletim de ocorrência foi registrado e encaminhado para a 13ª DRP de Guaíra.