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“Bonequinha do crime” nega envolvimento em atentado contra Camila Marodim

Adriele, como é conhecida a “Bonequinha do Crime”, é apontada como a principal rival de Camila Marodim mas nega que a conheça

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em

Reprodução/RICtv
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A mulher conhecida como “Bonequinha do Crime” negou, em entrevista exclusiva ao repórter William Bittar, da RICtv, que tenha envolvimento no atentado contra Camila Marodim. Adriele, que não quis ser identificada, também afirmou que ela e sua família foram alvos da “suspeita gata” no atentado de quinta-feira (3). Na ocasião, o irmão dela foi baleado.

Mesmo sabendo quem foi, já que encontrou com um suspeito no hospital ao ir visitar o irmão, “Bonequinha” garantiu que não irá fazer uma denúncia, por ser perigoso. “Tatuagem condena. Eu sei quem foi e o que aconteceu”, contou.

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“Quem talvez vai atrás da Camila Marodim, esteja vendo aí que eu acho que quem entra na casa de uma família onde tem criança, eu acho que deveria ser cobrado alguma coisa”, disse em forma de recado para a “suspeita gata”, que segue presa na Penitenciária Feminina.

Adriele, que nega conhecer a esposa de Ricardo Marodim, já teria sido levada para a delegacia três vezes, mas não ficou presa e não responde a nenhum inquérito policial. Em uma das situações, ela foi flagrada com uma quantidade de drogas.

Relembre o caso

Camila Marodim havia sido presa apontada como uma das líderes da organização criminosa chefiada pelo esposo, Ricardo, que morreu em 2021. O amigo dela, Paulo Sérgio Veiga de Almeida, de 25 anos, foi baleado em um atentado no dia 1º de fevereiro. Ele foi um dos detidos junto com Camila em novembro de 2021, em Matinhos, no litoral do Paraná.

Na época, a presa passou a responder pelos crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, por conta de cerca de R$ 1,3 milhão encontrados em sua conta bancária. Camila negou qualquer envolvimento com a criminalidade e, após 40 dias, deixou a cadeia para cumprir prisão domiciliar com o uso de tornozeleira eletrônica. 

Presa no começo de fevereiro por descumprir 15 vezes as medidas de prisão domiciliar, Camila Marodim foi às audiências de instrução e de justificativa no Fórum de Piraquara e pediu à juíza a liberdade para trabalhar, para não passar fome.

Com informações da RICMais

Djenifer Becker Osteopata
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