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Júri de acusado de estuprar e matar jovem a facadas em Cascavel será na quinta-feira (17)

Arley Mozel é réu pela morte Andressa Brito de Souza, em fevereiro de 2020. Julgamento começou em abril, mas foi adiado a espera de um laudo da perícia.

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Andressa foi abusada sexualmente e morta a facadas em Cascavel, diz polícia — Foto: Reprodução/RPC
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O júri popular de Arley Mozel, acusado de ter abusado sexualmente e matado Andressa Brito de Souza a facadas, em Cascavel, no oeste do Paraná, ocorre na quinta-feira (17).

Andressa tinha 26 anos e foi morta dentro de casa, na área rural, em fevereiro de 2020. O filho da vítima, na época com dez meses de idade, foi encontrado com vida embaixo de cobertores.

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“No começo achei que era trote, mentira. Quando eu me deparei que não era mentira, que tinha acontecido fiquei sem chão. Sempre me imaginei velha com a minha irmã e não sem ela”, relembrou a irmã Janaína Brito sobre o dia do crime.

O réu responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e com uso de meio que dificultou a defesa da vítima, além do crime de estupro.

A acusação acredita que ele seja condenado a pena máxima, acima de 30 anos de prisão, e a família de Andressa disse que espera pela condenação de Mozel.

Conforme o advogado de acusação, Ricardo Bantle, o acusado conhecia Andressa e a família dela, pois todos viviam na comunidade de São João, em Cascavel.

O julgamento do réu começou em abril, mas foi adiado a espera de um laudo da perícia.

“Esses laudos foram juntados no processo e deram a certeza de que o acusado preso nesse processo é o autor desse crime, haja vista que foi encontrado o material genético dele na vagina da vítima”, disse Bantle.

A defesa de Mozel não quis se manifestar antes do julgamento.

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