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Gre-Nal vira batismo para Rafinha no Grêmio, enquanto colorados lutam por redenção

Rafinha foi um dos destaques na vitória sobre o Lanús — Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

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Djenifer Becker Osteopata

Pouco mais de um mês após o Gre-Nalda primeira fase do Gauchão, o maior clássico do Rio Grande do Sul volta a ser disputado. Mas agora com cara de decisão. Até pela proximidade daquela vitória do Grêmio por 1 a 0 na Arena, serão poucas as novidades no primeiro jogo da final, no domingo, às 16h, no Beira-Rio.

Aliás, apenas uma: o lateral-direito Rafinha, do Grêmio. O volante Thiago Santos também faria seu primeiro Gre-Nal, mas um problema muscular na coxa esquerda deve tirá-lo da partida. Os colorados, por sua vez, contam com a experiência do grupo de jogadores no confronto, apesar do histórico negativo recente.

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O jogo deste domingo ocorrerá 43 dias após a vitória tricolor por 1 a 0 na primeira fase do estadual. Na ocasião, Léo Chú fez o único gol da partida, aos 43 minutos do segundo tempo, na Arena.

Rafinha tinha sido apresentado quatro dias antes e ficou na torcida pelos companheiros. Pedido de Renato Portaluppi, logo virou titular. O apoio e o passe qualificado são trunfos em sua sequência no time, mesmo após a saída do ídolo gremista e a chegada de Tiago Nunes.

A experiência e liderança já o fizeram, inclusive, utilizar a braçadeira de capitão, além de conquistar os companheiros. O cruzamento para o primeiro gol de Ferreira na vitória por 3 a 1 sobre o Lanús, na quinta-feira, e a construção da jogada do segundo deram mais ênfase às virtudes do jogador de 35 anos.

Colorados com experiência e retrospecto negativo

Pelo lado dos donos da casa, não haverá novatos na história do clássico. Do elenco atual, Palacios é o que tem menor minutagem. No duelo da primeira fase, entrou aos 17 do segundo tempo e deu os primeiros passos em Gre-Nais.

Recuperado de uma contusão na semifinal contra o Juventude, o chileno ficou no banco contra o Deportivo Táchira, pela Libertadores, e deve fazer a estreia como titular em Gre-Nal no domingo.

Ainda que Miguel Ángel Ramírez precise definir um nome entre quatro opções para o ataque, as alternativas possíveis já disputaram o clássico. Se sobra experiência, falta retrospecto favorável.

Os últimos anos são de complicações ao Inter. Mesmo que o grupo tenha passado por uma oxigenação ao longo dos tempos, os insucessos se repetem.

Thiago Galhardo é um dos poucos colorados que têm gols em Gre-Nal — Foto: Staff Images / Conmebol
Thiago Galhardo é um dos poucos colorados que têm gols em Gre-Nal — Foto: Staff Images / Conmebol

O Colorado, então comandado por Abel Braga, até venceu o penúltimo clássico e quebrou um jejum de 11 jogos sem vencer o maior rival. Mas a nova derrota em abril freou a reação.

O complicado retrospecto interfere também na produção de gols. Do atual grupo de Ramírez, apenas Rodrigo Dourado, Edenilson e Thiago Galhardo (além de Rodrigo Moledo, que se recupera de cirurgia no joelho direito) já marcaram no clássico.

O sábado será derradeiro para Ramírez e Tiago Nunes em busca das escalações. No domingo, sairá a resposta se Rafinha começará em alta no clássico, ou se os colorados conseguirão a recuperação. O Gre-Nal ocorre às 16h, no Beira-Rio.

Com informações de Ge

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