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Pesquisa da UFTM mostra como biomolécula pode inibir a infecção do coronavírus

Estudo científico feito em colaboração com a Unicamp foi publicado na revista científica ‘Journal os Chemical Information and Modeling’.

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Um artigo científico feito por pesquisadores da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em colaboração com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou a interação de um peptídeo – composto formado pela união de dois ou mais aminoácidos – inibidor do coronavírus, agindo na superfície do vírus, chamada de proteína spike.

O trabalho foi publicado na revista científica ‘Journal os Chemical Information and Modeling’, que tem como foco a química computacional. A pesquisa mostrou, através de técnicas computacionais, que são completamente diferentes os modos de interação dos peptídeos estudados com o novo coronavírus.

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O estuda demonstrou que a infecção da doença ocorre quando a proteína spike, da superfície do coronavírus, se liga à enzima receptora da célula humana. A ideia da pesquisa é soltar peptídeos no ambiente celular que se ligariam à proteína do vírus, antes da mesma se conectar à enzima humana. Sabendo disso, os pesquisadores desenharam um peptídeo híbrido, baseado na enzima receptora da célula humana, que inibe a spike do coronavírus.

Através de simulação computacional foi registrado que os peptídeos inibidores teriam um novo mecanismo para a ação do vírus. Isso sugere uma possível correlação com a forma mais infecciosa do novo coronavírus.

De acordo com o técnico dos laboratórios de Física da UFTM e pesquisador do estudo, Frederico Campos Freitas, a metodologia pode ser utilizada para um teste rápido e de baixo custo de futuros compostos a serem utilizados para minimizar ou mesmo evitar a infecção pelo coronavírus e suas variantes.

Portal Rondon com informações G1

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