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Saúde

Comitê de combate à dengue de Maripá define Dia D e organiza novo arrastão

Último Índice de Infestação Predial – IIP mostrou que o município tem grande risco de desenvolver uma nova epidemia de dengue

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Providência

Além dos cuidados para evitar a propagação da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, a população deve se manter atenta para os cuidados contra a dengue, doença causada pelo já conhecido Aedes aegypti. Na segunda-feira (8), o Comitê Municipal de Controle da Dengue de Maripá se reuniu para discutir as ações que serão desenvolvidas para eliminar os possíveis criadouros do mosquito e evitar que o município volte a entrar em epidemia em decorrência da doença.

Entre as ações propostas estão o Dia D de combate à dengue que vai ocorrer no próximo dia 19 envolvendo todas as secretarias municipais em um esforço coletivo, e um novo arrastão entre os dias 22 e 26 de fevereiro. “É importante destacar que o combate à dengue não depende só do poder público, é preciso o esforço conjunto, principalmente da população, pois a maior parte das larvas encontradas estão nas residências. Por isso pedimos a colaboração de todos para façam a vistoria frequente para eliminar locais com água parada, especialmente por estarmos passando por um período chuvoso e também para que permitam o acesso dos profissionais que vão participar do Arrastão nas residências e estabelecimentos comerciais”, pontua a secretária de Saúde, Marguid Maas Lerner.

Charles Pinturas

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RISCO DE EPIDEMIA

O último Índice de Infestação Predial – IIP realizado pela Secretaria de Saúde mostrou que o município tem grande risco de desenvolver uma nova epidemia de dengue. “Desde o início do atual período epidemiológico, que começou em agosto de 2020, tivemos 2 casos confirmados de dengue aqui no município, mas nos preocupa muito o Índice de Infestação Predial que está em 6,5%, sendo que o recomendado é de que fique abaixo de 1%. Esse índice mostra que estamos em risco de desenvolver uma epidemia novamente”, explica a secretária.

20 MINUTOS

Os depósitos mais comuns para formas imaturas do Aedes são depósitos móveis ou passíveis de remoção, como: recipientes plásticos, garrafas, latas, sucatas e ferros velhos, entulhos de construção, pneus, vasos de plantas, bebedouros, recipiente para degelo de refrigeradores. Também deve-se vedar caixas d’água, manter as calhas limpas, preencher vasos de plantas com areia até a borda, manter ralos limpos e com tela e todos os locais quem possam acumular água.

Tire 20 minutos de 1 dia da sua semana, para manter a sua casa, o seu quintal e o seu lote baldio sem focos do mosquito. Ele demora de 7 a 10 dias para se desenvolver. Por isso, é preciso interromper o ciclo evolutivo do Aedes e, assim, evitar a dengue, a zika, a chikungunya e a febre amarela.

FONTE: Assessoria

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