Fale com a gente
Bonni Restaurante

Saúde

Após pressão, Saúde assina compra de 54 milhões de doses da Coronavac

O governo federal está em conversas avançadas com outras três marcas de vacina

Publicado

em

Velho Oeste

Em meio à cobrança por mais vacinas contra o coronavírus, o Ministério da Saúde decidiu assinar, nesta sexta-feira, a compra do segundo lote de coronavac de 54 milhões de doses, após pressão do Instituto Butantan. O primeiro lote de 46 milhões de doses da vacina ainda não foi entregue. Mas, de acordo com a pasta, para reiterar o compromisso de compra, o governo federal vai firmar o contrato.

Segundo o Ministério, o acordo de compra foi assinado pelo secretário executivo da pasta, Élcio Franco, e já disponibilizado ao Butantan.

Funerária Alemão

PARTICIPE DO NOSSO GRUPO NO WHATSAPP E RECEBA AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS. CLIQUE AQUI

Essas vacinas ainda estão sendo produzidas pelo Instituto Butantan. O governo federal tem prioridade na compra. Mas o diretor do Instituto, Dimas Covas, havia afirmado que iria repassar as doses a outros compradores, como os governos estaduais, caso a União não formalizasse o interesse de adquirí-las. Pelo contrato do Butantan com o governo federal, no entanto, a compra do segundo lote está condicionada à entrega total do primeiro, o que ainda não ocorreu.

Ao mesmo tempo, a Saúde cobra o Instituto Butantan a fazer a entrega de 4,8 milhões de doses ainda neste mês, para reabastecer os postos depois do carnaval. A pasta faz um levantamento de quantas prefeituras já estão sem vacina porque esgotaram a primeira e a segunda dose de vacina, antes do tempo.

Outras vacinas

O governo federal está em conversas avançadas com outras três marcas de vacina, segundo a CNN apurou. Mas a compra está vetada porque nenhuma delas possui autorização pela Anvisa.

De acordo com fontes da pasta, a indiana Covaxin se comprometeu com a venda de 20 milhões de doses, que seriam entregues, em 70 dias. A Gamaleia com outros 10 milhões de doses, para envio em 90 dias ao Brasil.

Já a União Química, que produz a Sputinik e tem laboratório no Brasil, conseguiria fornecer 8 milhões de doses mensais ao ministério da Saúde.

Apesar dos contratos engatilhados, pesou a falta de avaliação da Anvisa. Técnicos da agência admitiram a possibilidade de liberar as vacinas mas descrever na bula que não são produtos analisados pela Anvisa, como resposta à pressão.

FONTE: CNN

Clube Náutico
Continue Lendo

Doce Arte
Doce Arte