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Massachusetts é o 3º estado dos EUA a banir carros a gasolina

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Imobiliária Maurício Vazquez

O estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, irá banir a venda de veículos a gasolina em 2035. O governador Charlie Baker, republicano, anunciou a medida no último dia do ano, ao divulgar o plano de descarbonização do estado. A meta é zerar as emissões até 2050. Pelos cálculos da administração, os veículos de passageiro são responsáveis por mais de um quarto do carbono jogado na atmosfera.

Massachusetts é o terceiro estado americano a proibir os carros a gasolina. Os democratas Gavin Newsom, governador da Califórnia, e Phil Murphy, de Nova Jersey, haviam feito o mesmo no ano passado. Baker é o primeiro republicano, do partido do presidente Donald Trump, a proibir o combustível fóssil nos veículos de passeio. A expectativa é que, com o democrata Joe Biden na Casa Branca, mais estados sejam incentivados a seguir por essa estrada.

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O estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, irá banir a venda de veículos a gasolina em 2035. O governador Charlie Baker, republicano, anunciou a medida no último dia do ano, ao divulgar o plano de descarbonização do estado. A meta é zerar as emissões até 2050. Pelos cálculos da administração, os veículos de passageiro são responsáveis por mais de um quarto do carbono jogado na atmosfera.

Massachusetts é o terceiro estado americano a proibir os carros a gasolina. Os democratas Gavin Newsom, governador da Califórnia, e Phil Murphy, de Nova Jersey, haviam feito o mesmo no ano passado. Baker é o primeiro republicano, do partido do presidente Donald Trump, a proibir o combustível fóssil nos veículos de passeio. A expectativa é que, com o democrata Joe Biden na Casa Branca, mais estados sejam incentivados a seguir por essa estrada.

Mas é a chegada de Biden à Presidência que deve realmente impulsionar o setor, e levar outros governadores a acelerar a transição da gasolina para a eletricidade. O presidente eleito anunciou, por exemplo, que pretende multiplicar por 5 o número de pontos de recarga no país, instalando meio milhão de tomadas em dez anos — para isso, no entanto, ele depende do congresso.

A pressão da indústria e dos consumidores pode facilitar o trabalho de convencimento dos congressistas. Um relatório da empresa de pesquisas BloombergNEF aponta que os carros elétricos custarão menos do que os a gasolina em quatro anos. O fiel da balança será o custo das baterias. Quando chegar a 100 dólares por quilowatt-hora, o que deve ocorrer em 2023, os motores a combustão interna não vão mais compensar. O valor das baterias caiu mais de 90% nos últimos dez anos.

 

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REDAÇÃO: Rodrigo Caetano/ Exame.com

 

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